Dinâmicas Social e de Gênero nas TICs enquadrado na Avaliação do Projeto WebLab I 1ª fase

A Unidade de Gestão de Projetos Especiais, na qualidade de gestor fiduciário do projeto Cabo Verde Digital, e tendo atribuições de implementação das salvaguardas ambiental e social, realiza em parceria com o Núcleo Operacional para a Sociedade de Informação (Nosi) e a Direção Nacional da Educação (DNE), Dinâmicas Social e de Gênero nas TICs enquadrado na Avaliação do Projeto WebLab I – 1ª fase, Cabo Verde 2021 e Definição do Modelo conceptual para a 2ª Fase WebLab II.

Essas dinâmicas decorreram entre os dias 26 e 28 de outubro em grupo de três turmas do ensino secundário, meninas e rapazes na faixa etária dos 14 aos 18 anos, com objetivo analisar as contribuições ou as barreiras de gênero no funcionamento da Weblab.

De realçar, que as atividades do projeto deve atender aos compromissos ambientais e sociais do projeto, que dita os seguintes:

  1. que o Weblab contribua para reduzir as barreiras do acesso das meninas e mulheres e das empresas lideradas por mulheres às TIC,
  2. que esteja incorporada a noção da economia circular, reciclagem de matérias primas e experiências de reciclagem dos resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos no programa da WebladI, ou que estes aspetos sejam considerados na definição do novo modelo conceptual do WebLabII.

O Projeto Cabo Verde Digital tem a abrangência nacional e está a ser implementado sob a égide do novo Quadro Ambiental e Social (QAS) do Banco Mundial, cujos compromissos ambientais e sociais vinculados ao projeto incluem a garantia da equidade e igualdade do gênero, de uma forma transversal, ao longo da sua execução.

O Governo está empenhado em fortalecer as bases da competitividade digital de Cabo Verde e melhorar a oferta de serviços públicos digitais, através da implementação do Projeto Cabo Verde Digital, com o financiamento do Banco Mundial. Para o efeito, prevê situar a sua atuação nos seguintes pilares: (i) acelerar a transformação Digital (ii) tornar Cabo Verde como pólo regional no meio do Atlântico e (iii) impulsionar a transformação digital de África e assegurar a sua plena participação na economia digital global.